Quero ter o prazer de ser todos os dias
E depois morrer.
Espantar assim a indignação,
Descobrir o que há para além do que sei
Porque é também intemporal o saber,
Primazia da Natureza que nunca se aborrece
E me obriga à vivência claustrofóbica
Que é criar e ser-se realidade.
Sem comentários:
Enviar um comentário