deixa de andar de joelhinhos, menino
a cumprir promessas a apócrifos -
que ninguém merece a lealdade que é ter feridinhas rebentadas na pele pelo desamor próprio.
deixa de andar de joelhinhos, querido
que os anjinhos já morreram todos por indulgências semelhantes - e já não existem mais.
ao invés, deixa-me cosê-los
e pode ser que ao sará-los, te sare também o coraçãozinho.
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