22.5.13

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A tua mão arranca
quanta pele minha puder arrancar.

Escava-a do respirar podre da cidade,
descobre o caminho até ao macabro 
esventrar do grito,
desconstrução do que é lúcido
num segundo, e depois 
desvendam-se universos
na sua nua forma
que é minha também.

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