14.10.12

banco de jardim

Não há silêncio que dure em bancos de jardim, principalmente quando estão ocupados - e mesmo que não estivessem, irias falar contigo próprio, perder-te em ti mesmo. Se o houve, foi para pararem e respirarem e se verem a ser engolidos no escuro que é mais profundo que o silêncio - aquele que não faziam.
E se faltou alguma coisa, é porque ainda há tempo.

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