Lá estava ela, a espertalhona da velha, com os seus óculos fundo garrafa que tudo viam e a sua marreca que quilos de saber ainda carregava. Ia sentada no comboio, à minha frente. Fazia-me o futuro em malhas do seu crochet, e em algumas, falhas...
E eu só queria sair dali, de que velha como aquela, nunca se sabe!
Sem comentários:
Enviar um comentário