A tua cara prende-se nas minhas mãos:
Quero-te desenhar.
O impossível é o que eu mais vejo:
Devia-me deixar de tais coisas!
A folha gasta-se de virgindade:
É cal derramada sobre uma cabeça
Purezas à parte:
Sabes o que quero, devias deixar-te d'essas coisas!
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