21.12.11

Em conversas com o homícida

Quando morrer deixo:
- os meus cd's ao Diogo
- os meus ténis com a Rita
- à Bea e à Ana deixo a minha inocência
- com a Rebeca fica a garrafa de vodka
- ao Tiago e ao Miguel deixo um mp3 carregado de ficheiros gravados por mim para me puderem continuar a ouvir
A Inês e o André tinham de vir comigo pois não teriam dinheiro para viver.

(e ao meu homícida deixo um smile)

1 comentário:

  1. (Há algo aqui que já não é como era..)
    É curiosa a vontade que nos dá de escrevermos testamentos quando sabemos que provavelmente não vamos partir assim tão brevemente. A verdade é que devemos viver cada dia como se fosse o último e dizer aquilo que pensamos às pessoas que nos rodeiam - aquelas que talvez constem no nosso testamento, quer por boas ou más razões.

    o teu sempre atento,
    anonymous

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