24.5.11

Ciclos

Eu sinto tudo: na carne e no sangue vivo. Expulso as amarguras através de lágrimas que voltam, entrando pela fissura da boca. Dá-se novamente a mistura da carne com a lágrima. Eu continuo a sentir.
É um entra e saí quase constante.
Momentos em que não estou para ninguém e ninguém está para mim.

1 comentário:

  1. estás cada vez melhor juanita. mas liberta-te ainda mais da concretidão do lágrima é lágrima, do boca que é boca. expande-te mais e mais!

    ResponderEliminar